Olá, selecionei com muito cuidado um conteúdo de altíssimo valor para quem deseja iniciar seu próprio negócio de Chinelos, então fique comigo até o final e veja como montar seu próprio negócio. Ninguém nunca deixou tantos planos de como ter uma Máquina de Fazer Chinelos  de uma forma tão detalhada.

Os Chinelos personalizados ou as famosas sandálias havaianas saíram das praias e conquistaram totalmente os pés dos brasileiros e de todo o mundo. O acessório é algo tão desejado que se tornou item de exportação e muitos aficionados utilizam o calçado como peça de coleção.

Tenha sua Máquina de Fazer Chinelos em Casa!

Quem deseja investir nesse tipo de nicho para se tornar um fabricante de chinelos personalizados precisa ficar atento às novas tendências da moda e da galera, pois a cada estação surgem novidades para aquecer o mercado.

Quem não fica imaginando a hora de chegar em casa e calçar aquele calçado confortável para os pés? É eu estou falando sobre um item que nos acompanha de longas datas. No Brasil o chinelo se tornou muito popular, mas o seu uso é registrado por uma série de povos em todo mundo.

Antes de saber como montar uma máquina de fazer chinelos tenha umas dicas bastante úteis para inciar seu novo negócio.

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Como Montar Um Negócio: A Máquina de Fazer Chinelos?

Diante todas as perspectivas que você tem o que definitivamente decidiu foi comprar uma máquina de fazer chinelos?

Então você quer montar uma Máquina de Fazer Chinelos personalizados. Neste exato momento não sei se estou falando para um produtor de chinelos ou apenas para um pesquisador interessado em abrir seu próprio negócio, diante muitas dúvidas que estão batendo a sua porta talvez a melhor opção é se atentar aos detalhes, visto que para empreender é preciso tomar as decisões certas.

Opa, parece até que estou te jogando um balde de água fria. kkk, mais para qualquer negócio é preciso entender para minimizar os riscos, inclusive para ter uma máquina de fazer chinelos personalizados.

Fique tranquilo, pois conforme o Sebrae o mercado de  chinelos e sandálias havaianas está crescendo demais nos últimos meses, e a perspectiva é de crescer ainda mais, a concorrência é pequena e por conta disso ainda cabe muitos empreendedores nesse espaço.

Mais para isso é preciso fazer as escolhas certas, conhecer bem sobre cada detalhe, tendo um acompanhamento sério e analítico de cada processo. E não só isso é preciso também entender como montar sua máquina de fazer chinelos.

Acredite em Si Mesmo!

As vezes ficamos na dúvida se o método apresentado vai funcionar para nós, e é por isso que separei duas micro empresárias que já montaram sua máquina de fazer chinelos. Elas acreditaram que elas fariam diferente e que o sucesso era questão de tempo.

Conteúdo deste Livro Digital Como Montar Máquina de Fazer Chinelos

Neste Ebook do Marcelo Pessoa Uchoa feito exclusivamente no intuito de lhe ajudar a Como Montar Máquina de Chinelos você terá acesso ao seguinte conteúdo:

• Conhecendo o Mercado de Chinelos
• O surgimento do chinelo e sua história no Brasil
• Empreendedorismo
• Dicas de Gestão Empresarial
• Identificando uma Oportunidade de Negócio
• Avaliando uma Oportunidade de Negócio
• Importância do Plano de Negócios
• Análise de Custos
• Cenário de Mercado de Comercialização dos Chinelos
• Conhecendo a Borracha de Eva Microporosa
• Como Montar sua Máquina de Fazer Chinelos (primeiros passos)
• Organização e Manejo do Estoque
• Principais Fornecedores de Matéria Prima
• Análise das Máquinas de Fazer Chinelos a venda no mercado Técnicas de Estamparia (impressão e produtos utilizados)
• Canais de  Publicidade
• Dicas de Personalização

São orientações que você poderá consultar sempre que desejar, e que farão a diferença entre o seu sucesso ou fracasso no negócio de chinelos personalizados!

Será que Empreender é a Aposta do Momento?

Isso ainda não sabemos, o que  sabemos é que o sonho de muitos ou liberdade e conquista pessoal para tantos outros, a possibilidade de iniciar um negócio próprio pode ficar mais distante num cenário de crise, certo? Acho que sim! Só que não…

Não necessariamente, muitos negócios, incluindo o de ter uma Máquina de Chinelos tendem a se iniciar diante da adversidade decorrente por a perda de emprego ou diminuição de renda causados pela tal crise econômica.

Nossa realidade hoje é vermos muitas pessoas procurando alternativas financeiras após o desemprego, outra carreira, segunda opção de renda, ou opção para empreender. Estas pessoas buscam em sua maioria a possibilidade de fabricar algo de valor com uma máquina de simples manuseio, fácil entendimento do processo e entrada no varejo com viabilidade de lucro, ou melhor de sobrevivência.

Montar uma Máquina de Fazer Chinelos Vai te Dar Lucro?

Você pagaria R$79,00? Nunca mais ficaria desempregado de novo, nunca mais estaria sem saber como sustentar a sua família ou sem dinheiro para viver?

Valeria investir R$ 99,00 ou mesmo R$ 199,00?

Quanto você já desperdiçou em soluções ou empregos que satisfaziam a necessidade do seu patrão no momento, mais depois, que na verdade, no futuro, não te levaram a lugar nenhum?

Montar Sua Máquina de Fazer Chinelos?

Empreender é parte do espírito do brasileiro e acreditar que ter o próprio negócio estão entre os principais motivos que levam a fazer com que o número da negócios próprios (formais e informais) cresçam a cada dia.

É evidente que o surgimento de novas empresas é saudável para economia e neste cenário os negócios informais é que tem o papel de crescimento de renda das famílias.  A informalidade é grande devido a alta carga tributária e o alto grau de burocracia existente no Brasil para que se constitua uma empresa.

Para se ter ideia do quanto se empreende, no ano de 2014, de acordo com o Indicador Serasa Experian, foram criadas 1.865.183 novas empresas no Brasil. Ou seja, mais de 5.100 novas empresas por dia.

O que você tem pensado sobre Montar um Negócio!

Nesse momento acredito que algumas coisas podem ter passado pela sua cabeça incluindo, dizer que essa pesquisa está errada ou que se estiver certa o Brasil tem quantos bilhões de empresas? Bom, se você pensou assim e sem entrar muito na análise dos números da pesquisa e seus efeitos. Certifico que a pesquisa não está errada, ela apenas aponta o número de empresas que surgem e não leva em conta as que permanecem vivas após os primeiros anos de vida.

De acordo com a Causa Mortis, o fracasso das empresas nos primeiros 5 anos de vida em sua grande maioria mal administrados.

Por exemplo:

1. 39% Não sabiam qual era o capital de giro necessário para abrir o negócio.
2. 61% Não procuraram ajuda de pessoas ou instituições para a abertura.
3. 50% Não determinaram o valor do lucro pretendido.
4. 42% Não calcularam o nível de vendas para cobrir custos e gerar o lucro pretendido.
5. 100% E este 5 ítem é por minha conta, não conhecem o público alvo, não começam pela audiência.

Atualmente, como muitos tem sabido, sou também um empreendedor, empreendedor digital, utilizo de técnicas avançadas, atuando como Consultor de SEO, comissões de vendas de afiliados, aluguel de sites e publicidades em links patrocinados.

Disponibilizo através do meu blog, alguns testes incluindo testes na geração de artigos e posicionamentos de palavras chaves.

Voltando ao assunto…

Bom, espero não ter te levado a pensar que se esses dados referem-se a anos em que a crise ainda não batia a porta, então esse ano é melhor nem arriscar.

Calma, a verdade não é tão crua assim.

Como Montar Minha Máquina de Fazer Chinelos na Crise?

Num cenário de crise as oportunidades para empreender ainda existem e podem ficar até mais atraentes, desde que você planeje bem o seu negócio e tome cuidado com algumas “ciladas” do mercado.

Passos Importantes para iniciar  seu negócio numa perspectiva de crise.

1º Passo

Para ter sucesso numa Máquina de Fazer Chinelos Personalizados o segredo é a qualificação.

E de bate pronto recomendo fortemente acompanhar nossos artigos sobre MindSet pois o seu negócio terá o seu modelo mental e durante muito tempo todas as decisões serão tomadas por você.

Se por qualquer motivo você idealiza montar uma lojinha para venda de doces, sendo os mais fantásticos doces, lembre-se que você deverá calcular o “Break Even”, ou seja a sua margem de contribuição, a reposição de estoques e ainda pagar o aluguel no final do mês.

Como saída a esse primeiro desafio te recomendo inicialmente procurar um bom curso de graduação ou pós-graduação nas áreas de negócios, como Administração, Ciências Contábeis, Gestão Financeira e Gestão Estratégica. Entretanto sei que existem alguns fatores que impedem que esse importante passo seja tomado, a começar pela própria “urgência” em se começar o negócio e a oportunidade que às vezes bate à porta.

É por isso que estou indicando o Ebook “Como Montar sua Fábrica de Chinelos” que propõe oferecer orientações relacionadas a administração do que envolve o negócio e de maneira mais específica, o de uma Máquina de Fazer Chinelos, neste assunto o Marcelo Pessoa Uchoa utiliza seu conhecimento pontuando  todos os pontos essenciais para que você fique seguro para inicar seu próprio negócio.

Como Montar uma Máquina de Fazer Chinelos Customizados

“Pessoal, muitas pessoas almejam e até iniciam o negócio de chinelos, mas poucas alcançam o sucesso ou mesmo permanecem no ramo por muito tempo.  E a culpa não é porque o negócio é ruim ou porque o produto não vende, pois na verdade trata-se de um  dos produtos com maior índice de consumo, visto que, hoje em dia  

quem não tem um chinelo em casa?

Garanto que desde a criança até o mais idoso do ser humano possui um par de chinelos, muitos possuem até coleções.

Um fator muito relevante é que a durabilidade de um par de chinelos é variável, levando em consideração as condições de uso, muitos podem levar anos , quanto outros podem levar até algumas semanas.

Analisando estes aspectos podemos pontuar que:

Se uma elevada quantidade de pessoas, para não ser taxativo, todos, utilizam deste produto, comprando-o por diversas vezes,  porque será que tantos empreendedores não conseguem fazer da sua Máquina de Fazer Chinelos um verdadeiro sucesso tendo uma retorno garantido?”

Avaliação do Mercado

Na Crise só os FORTES Sobrevivem?

Num cenário de crise apenas os organismos mais qualificados tendem a permanecer enquanto que os menos qualificados são facilmente levados pela crise.

Não se esqueça que no início você é praticamente a totalidade do capital intelectual de seu negócio. Cenário de crise, escassez de recursos, crédito caro e economia desacelerando vão exigir de você uma capacidade acima da média para que o seu negócio cresça (enquanto muitos diminuem).

Para Empreender prepare-se:

A chave para qualquer um realizar qualquer negócio seja ele pessoal ou profissional é o seu Poder Mental.

Mediante a isso é importante preparar seu MindSet Empreendedor.

Por isso fomos buscar informações pertinentes para contribuir para as pessoas que estão precisando de ajuda na hora de montar seu negócio.

Outro passo que julgo importante para o sucesso do seu negócio é: Qualidade. Num cenário de crise econômica, os recursos financeiros são mais escassos, o consumidor irá gastar pouco e tentar consumir com qualidade.

Neste aspecto, você terá de garantir excelência em seu produto, provar que é o suficiente para comparar e competir com os tantos outros que já estão no mercado e ainda assim, ter aquele algo mais, o diferencial que favoreça o crescimento de sua Máquina de sandálias.

Como Garantir Qualidade no Meu Negócio?

Esteja apto a identificar gargalos, sanar problemas e garantir que o produto chegue ao seu cliente principalmente imbuído naquilo que ele idealizou ou, se caso seja possível, que supere suas expectativas. Dessa forma, o seu produto dificilmente cairá na lista de supérfluos.

Portanto a saída para momentos de crise não é excesso de coragem. Cuidado, o mercado está difícil, não seja um destemido sem causa, o segredo é estar qualificado e preparado para superar a crise, se você conseguir isso nesse momento, quando chegar o momento mais calmo, você estará muito forte para competir num mercado mais atrativo – o que possibilitará pensar na parte mais nobre do negócio próprio, como liberdade e conquistas pessoais.

Como Surgiu a Crise Econômica?

A crise surgiu com a chegada do Novo CoronaVírus, entre 2019 e início de 2020. Ainda não sentimos totalmente o impacto financeiro, mais o que já percebemos é o desemprego em massa, com dezenas de empresas fechadas e tentando negociar suas dívidas. O governo atual do nosso país já estava retomando o crescimento econômico e muitas empresas estavam com alta perspectiva.

Consegue imaginar o que aconteceu em seguida?

As vendas caíram e como efeito dominó foram derrubando tudo! Quando as pessoas não compram mais imóveis, o preço deles tende a cair, já que a procura diminuiu, o valor também desce junto. E as pessoas que antes haviam comprado um imóvel pelo preço alto, viram suas casas serem desvalorizadas e sentiram-se injustiçadas e começaram a deixar de pagar suas hipotecas.

Vou dar um outro exemplo; você compra uma casa financiada no valor de 200 mil e parcela em suaves prestações, para passar uma vida inteira pagando. Então, a procura por imóveis desaparece, o valor deles cai lá pra baixo. E a sua casa agora, foi avaliada em apenas 90 mil. Pessoas estão comprando casas melhores que a sua pela metade do valor que você esta pagando na sua.

Um americano inteligente, vai querer renegociar a dívida e não conseguindo, prefere deixar de pagar esse absurdo se sentindo enrolado. E esse é apenas um dos muitos motivos que as pessoas tiveram para deixar de pagar a hipoteca.

A inadimplência em massa dos americanos desestabilizou financeiramente os bancos que cortaram os créditos dos clientes e aumentaram os juros. E quando o banco começa a cortar gastos porque não pode mais emprestar aos empresários e nem financiar imóveis ou carros, o que acontece? Empresas começam a cortar gastos também sabendo que não podem contar com a ajuda do banco.

Como a Crise Econômica Chegou no Brasil?

a demanda por voos domésticos caiu 75% em  março, a procura pelos internacionais recuou 95%, e as reservas em estabelecimentos de hospedagem até junho despencaram 90%. Esse foi só o começo. O setor de turismo sente primeiro o golpe desse tipo de crise, e os demais são atingidos em um efeito dominó.

O retrato completo dos prejuízos só poderá ser visto daqui a alguns meses. Mas as estatísticas que vêm da China, que declarou o fim do pico do surto na primeira quinzena de março, mostram que as perdas podem ser muito maiores do que as inicialmente estimadas.

Em sua primeira contração em quase 30 anos, a produção industrial do país asiático, maior parceiro comercial do Brasil, despencou 13,5% no primeiro bimestre do ano em comparação com o mesmo período de 2019. A projeção era de uma queda de 3%. As vendas do varejo recuaram 20,5%, mais de cinco vezes a previsão de 4%.

Poucos dias depois, a administração Jair Bolsonaro cortou sua estimativa para o crescimento do produto interno bruto (PIB) brasileiro em 2020 de 2,1% para 0,02%.

Diante da assombrosa mudança de perspectiva — não só a esperada aceleração da atividade não ocorreria como uma recessão se avizinhava —, os bancos privados do país resolveram se mexer, adiando o pagamento de parcelas de empréstimo e ampliando limites de crédito. As empresas de outros segmentos criaram serviços digitais, considerando a nova realidade da vida à distância, estabeleceram fundos para garantir renda a prestadores de serviço autônomos doentes, e passaram a doar álcool em gel e testes de covid-19 para o sistema público de saúde.

Pacote de Socorro Para Empresas

O governo anunciou um pacote de socorro às empresas aéreas, novos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no montante de 35 bilhões de reais e uma controversa autorização para que os empregadores suspendam por quatro meses os salários dos funcionários, mantendo o contrato de trabalho. Juntou-se, assim, aos países ricos, que já tinham anunciado uma injeção total de 1,7 trilhão de dólares para impedir a derrocada da economia.

No entanto, conforme crescem as previsões de perdas econômicas, ainda maiores no caso de países pobres, como o Brasil, e se avolumam as previsões e as promessas de gastos dos agentes da economia para amortizar a retração da atividade que certamente virá, cresce também o debate sobre os benefícios da estratégia de isolamento social em comparação com as perdas resultantes — financeiras, de saúde mental e tantas outras impossíveis de mensurar.

O susto provocado pela rápida disseminação do vírus desconhecido fez os governos do mundo todo determinar que empresas de setores não essenciais fechassem as portas e cidadãos se recolham às suas casas, saindo o mínimo possível.

O objetivo dessa medida é tentar impedir que o novo coronavírus continue se espalhando. A alternativa a ser considerada, passado o desespero de primeira hora, é a mitigação do contágio.

Com restrições à circulação um pouco menos severas, a economia pode continuar funcionando em um ritmo lento, porém que permita a solvência da administração pública e a sobrevivência de mais negócios e empregos depois do surto, além de melhorar a quali­dade de vida da população em geral. Ao doloroso custo de mais mortes pela covid-19 do que as que ocorrerem quando o isolamento social for adotado.

As próximas duas semanas serão decisivas para o ajuste de abordagem da pandemia pelos governos de todas as nações, incluindo o brasileiro.

Com mais informações sobre o comportamento do novo coronavírus em cada localidade, a letalidade da população e os efeitos econômicos das medidas adotadas, é possível que a supressão total da circulação de pessoas seja substituída por uma restrição mais amena para os trabalhadores que não são dos grupos de risco, com proteção maior aos cidadãos de idade superior a 60 anos.

“Dias atrás, era politicamente incorreto colocar essa questão. Estava todo mundo, com razão, desesperado com o problema humanitário, e falar do impacto econômico não era de bom tom. Isso está mudando”, diz Celso Toledo, economista da LCA Consultores.

Qualquer que seja a escolha, nada será como antes quando o surto passar. Leia nas próximas páginas as medidas tomadas pela administração pública e pelas empresas em todo o planeta para enfrentar essa ameaça. São lições que podem ser incluídas nos livros de economia e usadas em um futuro que se espera cada vez mais complexo.

A demora em admitir a gravidade da pandemia covid-19 explica em boa parte por que, de uma hora para a outra, governos de todos os países resolveram rasgar a cartilha da austeridade fiscal e da baixa intervenção do Estado na economia para acenar com bilhões e bilhões de dólares em auxílio para empresas e cidadãos conseguirem atravessar a tormenta.

A doença que se pensava ser uma gripe forte revelou-se uma síndrome muito contagiosa, que tem levado milhares de pessoas a necessitar de internação hospitalar em todo o mundo.

Os países asiá­ticos já haviam vivido situação dessa gravidade em 2002 com a sars, por isso agiram mais rapidamente tanto no front de saúde pública quanto no econômico para deter a crise antes que fosse tarde demais. Apesar de menos letal, a covid-19 sobrecarrega o sistema de saúde, que pode entrar em colapso. Daí o rigor das medidas de isolamento social adotadas em boa parte das nações. Detendo ou desacelerando ao máximo a disseminação do vírus, o impacto nos hospitais é menor.

Quem são os Principais Afetados pela Crise Econômica provocada pela pandemia?

Um mapeamento divulgado pelo Sebrae nesta quarta-feira (18), focado em pequenas empresas, identifica os setores da economia mais afetados pela disseminação da Covid-19 no país.

Segundo a pesquisa, cerca de 2,5 milhões de empresas do setor de varejo tradicional, entre companhias de pequeno porte, microempresas e microempresas individuais, devem ser afetadas pela pandemia.

Além do varejo tradicional, os setores de moda (1,7 milhão), alimentação fora do lar (1,5 milhão) e construção civil (1,3 milhão) vêm logo atrás como os mais afetados. Os quatro setores juntos movimentaram, em 2018, uma massa salarial de R$ 215 bilhões.

Além destes, a entidade aponta outros dez segmentos que precisam estar alerta, como o de serviços educacionais, o de logística, o de transporte e o de tecnologia.

O Sebrae, que tem prestado orientação aos pequenos empresários sobre como reduzir o impacto econômico da pandemia nos negócios, afirma que sugeriu ao Ministério da Economia algumas medidas, como linhas de crédito especiais e políticas para a redução de custos (aluguéis, gastos trabalhistas, etc).

“Precisamos cuidar da sobrevivência da micro e pequena empresa. É ela que segura o emprego e que tem maior capacidade de se adaptar e se reinventar para enfrentar esta crise”, diz Carlos Melles, presidente da entidade.

Prepare-se para a retomada

A melhor saída é se tornar um empreendedor, com algo bastante simples, mais que todo mundo usa, seja um fabricante de chinelos personalizados e monte sua estrutura.

Montar seu próprio negócio  é o sonho da maioria dos brasileiros e ultimamente o avanço desta ideia é a maior realidade para muito brasileiros. É por isso que é importante utilizar a internet para aprender ou decidir que rumo tomar.

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