Alibaba no Flamengo

Clube Carioca negocia com mais de 60 empresas dentre elas o Alibaba Group

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Patrocínio com o Gigante Chinês Alibaba seria de 4,5 bilhões de dólares num contrato de 10 anos.

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Segundo a publicação, Flamengo estaria por detalhes de acertar com a empresa Alibaba Group. Atualmente, a organização é patrocinadora oficial dos Jogos Olímpicos. Aliás, o post revelava que as partes fecharia um contrato de exclusividade por 10 anos. Durante o vínculo, uma arena com capacidade de 65 mil pessoas seria construída. Além disso, haveria um investimento anual de 80 milhões de dólares.


Analisando todos os valores, o acordo seria algo impactante dentro do cenário nacional. No entanto, o clube resolveu acalmar os torcedores. Em contato com Esporte 24 Horas, Gustavo Oliveira, VP de Marketing do Flamengo, foi cirúrgico nas palavras: “Não acredite nesses ‘vazamentos’”. Portanto, de acordo com o dirigente, a informação não corresponde com a realidade trabalhada pela diretoria.

Negociação do Flamengo com o patrocinador Alibaba Group

Apesar de negar negociação com a Alibaba, Flamengo não está parado no mercado. Pelo contrário, a busca por um novo patrocinador está a todo vapor. No entanto, os melhores valores ainda estão sendo estudados. Neste momento, BAP e Gustavo Oliveira trabalham dentro dessa perspectiva. O primeiro, aliás, se encontra em viagem para negociar com um possível patrocinador master.

Fox Sport diz Flamengo negocia com montadora de carros

Segundo informações da FOX Sports, Flamengo está encaminhando um acerto com uma montadora asiática de automóvel a Alibaba E-Auto. No entanto, ainda não há qualquer confirmação sobre o assunto. Por outro lado, o clube carioca está em difícil negociação com a Caixa. Desde 2013 investindo no Fla, a estatal realinha seu orçamento em marketing, fator que vem colocando em risco todos os seus incentivos ao esporte.

Portanto, diante da indefinição, Flamengo decidiu não usar a logomarca da empresa na Florida Cup. Por isso, a equipe vai entrar em campo com uniformes sem patrocínio master. Mesmo que ainda haja uma conversa em curso, a decisão é não utilizar a estatal no torneio internacional. Agora, os rubro-negros buscam solucionar a questão antes do início da Copa Libertadores.

Veja na Integra a Reportagem de Jorge Nicola

” O Flamengo nega de forma oficial, mas os boatos sobre um patrocínio bilionário que surgiram nas redes sociais ao longo da quinta-feira aos poucos vão ganhando contornos um pouco mais reais.

Duas fontes confirmaram ao Blog que, de fato, existem conversas entre o clube e a Alibaba, empresa gigante da China cujos negócios são baseados em e-commerce, pela Internet, e incluem sites de business-to-business, vendas no varejo e pagamentos online.

Uma das pessoas ouvidas assegura que o presidente Rodolfo Landim e o novo CEO, Reinaldo Belotti, se reuniram algumas vezes com representantes do grupo chinês nos últimos dias para discutir detalhes de um contrato de R$ 4,5 bilhões. 

Já a outra fonte, que trabalha no Flamengo, diz desconhecer os valores, mas confirma as tratativas com a Alibaba.

Valores da Negociação Alibaba e Flamengo

Dos R$ 4,5 bilhões, R$ 1,5 bilhão seria utilizado na construção da Arena Alibaba, estádio que ficaria para o Flamengo com capacidade para 60 mil pessoas, na cidade do Rio de Janeiro. Importante: a empresa só daria seu nome ao estádio. Toda a operação e receita com bilheteria, estacionamento, lojas, camarotes e afins seria do clube.

Já os outros R$ 3 bilhões seriam repassados ao Flamengo como patrocínio nos próximos dez anos. Ou seja, a Alibaba desembolsaria R$ 300 milhões por ano. As cifras são tão astronômicas que garantiriam ao Rubro-Negro R$ 25 milhões por mês, que equivalem ao que a Caixa Econômica pagou por toda a temporada passada.
Por que desembolsar tanto, se o mercado brasileiro vive um patamar completamente diferente? A explicação de uma das fontes tem a ver com a vontade da Alibaba em entrar na América do Sul a partir do Brasil, impulsionada pela maior torcida do país. As cifras também são tão grandes porque envolvem um contrato de uma década e imagina-se que o cenário em breve melhore para os clubes brasileiros.
Os R$ 300 milhões de patrocínio por temporada representariam o triplo do que a Crefisa banca atualmente ao Palmeiras – o acordo entre a financeira e o Verdão envolve publicidade no uniforme todo e uma série de outras parcerias no clube.
O que dá para cravar é que o espaço no peito da camisa do Flamengo está vago, depois de estampar desde 2013 a marca da Caixa. Não houve acordo entre as partes para a renovação, embora ainda existam tratativas. Luiz Eduardo Baptista, o Bap, que faz parte do Conselho Gestor do Fla, e Gustavo Oliveira, vice-presidente de marketing, trabalham em cima de outras frentes, que incluiriam uma montadora de automóveis na Ásia.

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